Resultou da agregação das antigas freguesias de Corujeira e Trinta, em 2013. Na localidade da Corujeira a agricultura e a pastorícia predominam como atividade, enquanto que os Trinta foi um importante polo industrial do concelho da Guarda e uma das primeiras aldeias do país a ter luz elétrica.
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Inserida no parque natural da Serra da Estrela, a paisagem serrana das duas localidades da freguesia foi moldada pelo rio Mondego e pela ribeira do Caldeirão. A Corujeira faz parte da União de Freguesias de Corujeira e Trinta.
A aldeia da Corujeira, edificada ao longo da margem esquerda da ribeira do Caldeirão, é uma aldeia típica beirã, de ruas sinuosas e gente acolhedora. As suas casa em granito preservam a traça tradicional da arquitetura da Beira Alta. Como atividade económica destaca-se a agricultura e a pastorícia. Dizem os mais velhos que antigamente todas as famílias tinham um rebanho e, ainda hoje, ao passear pelas margens da ribeira do Caldeirão, se podem observar alguns dos rebanhos de pastores que vão mantendo o ofício. Embora muitos habitantes trabalhassem nas fábricas têxteis dos Trinta, a aldeia da Corujeira tornou-se famosa pela produção de batata e queijo da serra. Ainda hoje se vão preservando as práticas ancestrais da pastorícia e da tosquia, de tal forma que foi criado um Festival de Cultura Popular anual que lhes é dedicado, as Jornadas da Lã, e onde se destaca a tosquia do rebanho do pastor que acolhe as jornadas.
Património Religioso: Igreja Matriz da Corujeira (Igreja de Nossa Senhora das Neves), Capela de São Barnabé (Corujeira), Capela do Espírito Santo (Corujeira).
Pontos de interesse: casas antigas com arquitetura típica da Beira Alta, Passadiços do Mondego, património arqueológico têxtil junto ao rio Mondego, levada do Pateiro e central hidroelétrica, albufeira e praia fluvial do Caldeirão, museu da Coruja.
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