Situada na orla leste da cidade, a estação arqueológica da Póvoa do Mileu alberga os mais importantes vestígios arqueológicos do concelho. Imóvel de Interesse Público, Decreto n.º 41 191 publicado no DG, I Série, n.º 162, de 18-07-1957, ZEP: Portaria publicada no DG, II Série, n.º 221, de 21-09-1972.
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Estação Arqueológica da Póvoa do Mileu
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Monumentos | Património



Sobre
Telefone
271 205 530
Página
https://chmileu.museudaguarda.pt/a-descoberta/
Morada
R. Dr. Alberto Garcia, 24
, Guarda
6300-617
Guarda
Coordenadas GPS
40.543344,-7.257051
Sítio arqueológico localizado na proximidade da Capela Românica de N. Sr.ª do Mileu, descoberto em 1951. Apresenta importantes estruturas arqueológicas do século I e II d.C., destacando-se o edifício termal romano, muito raro ou único nas Beiras. A designação de Termas era aplicada aos locais de banhos públicos, espaços que eram sinónimo de vida social e civilização, de higiene e de massagens, de convívio e de cultura, de exercício e até de encontros de negócios. Pelo seu significado, as termas tornaram-se os edifícios mais caraterísticos das cidades romanas e os banhos eram entendidos como um ritual importante na sociedade. A distribuição espacial, o desenho arquitetónico, a sequência dos compartimentos, os materiais e as tecnologias utilizadas revelam um sistema construtivo muito racional, cuidado e mesmo monumental. Apesar de afastada dos grandes polos da época, o local das Termas romanas do Mileu, na Guarda, seria já um centro urbano de alguma envergadura populacional, justificando assim a construção destas termas públicas, integrando uma rede de polos urbanos da Lusitânia romana.
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